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Terça-feira, 22 de Setembro de 2009

Procuram-se!

 

 
Procuram-se soluções para o impasse negocial em que está a cimeira de Copenhaga, no final do ano. Procuram-se ideias para desanuviar a tensão e aliviar as emissões de gases de efeito de estufa, foi por isso que este "bando dos quatro" esteve hoje em Nova Iorque.
 
O presidente dos Estados Unidos da América, o presidente da República Popular da China, o primeiro-ministro do Japão e o presidente em exercicio da União Europeia (primeiro-ministro sueco) foram 4 dos 100 líderes mundiais que responderam à chamada do secretário-geral das Nações Unidas para uma cimeira sobre alterações climáticas, realizda na sede da ONU. Estes 4 representam 62% das emissões de CO2.
 
 
No discurso mais esperado, o presidente americano, Barack Obama, cujo país é um dos maiores poluidores do planeta, declarou-se determinado a agir contra o aquecimento global, mas reconheceu que "o mais duro" ainda deve ser feito até a Conferência de Copenhague em dezembro.
 

 

"A ameaça imposta pela mudança climática é grave, é urgente e está aumentando", afirmou Obama, para quem as gerações futuras caminharão para uma "catástrofe irreversível", se a comunidade internacional não agir "audaciosa, rápida e conjuntamente".
"Compreendemos a gravidade da ameaça climática. Estamos determinados a agir. E nós honraremos nossas responsabilidades aos olhos das gerações futuras", prometeu.
 
 
No seu discurso na cimeira, o presidente chinês, Hu Jintao, apresentou um plano para conter as emissões chinesas de CO2, mas sem valores específicos.
Hu disse que a China fará fortes investimentos em energias renováveis e nuclear, e prometeu que no futuro as emissões de gases do efeito estufa do país aumentarão num ritmo inferior ao crescimento econômico.
"Vamos nos empenhar para cortar as emissões de dióxido de carbono por unidade do PIB em uma margem notável até 2020, em relação ao nível de 2005", disse Hu, de acordo com a tradução inglesa do seu discurso.
 
Esta promessa chinesa, mesmo sem indicar uma limitação absoluta, pode fazer arrefecer as críticas de políticos norte-americanos que estão relutantes em aceitar um corte expressivo para as emissões dos EUA se não tiverem uma contrapartida de Pequim.
 
Activistas e analistas esperavam mais
 
"Foi um pouco frustrante que a China não tenha dado um número para a intensidade dos gases do efeito estufa. Eu esperava que isso viesse agora", disse Knut Alfsen, director de pesquisas do Centro para o Clima e a Pesquisa Energética Internacionais, de Oslo.
"Mas este é um progresso. Há cinco anos o clima era uma não-questão para a China. Agora eles deram uma volta completa e dizem: 'Vamos fazer algo agora'. Essa é uma grande guinada."
Assim pode ser que esta jornada sirva para acordar os politicos mundiais que ainda não viram o tempo escasseia para se chegar a um acordo em Copenhaga.
publicado por climáticas às 23:14
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A era da estupidez

"A era da Estupidez" - "The Age of Stupid" - é o novo filme do realizador Franny Armstrong (McLibel) e do produtor John Battsek (One Day In September). O actor, nomeado para o Óscar Pete Postlethwaite é o protagonista da história que conta a vida de um homem que vive sozinho num mundo devastado, no ano 2055 e procura nos arquivos de 2008 uma resposta para a pergunta: porque é que não fomos capazes de parar o avanço das alterações climáticas quando isso era possível?

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publicado por climáticas às 22:16
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Sexta-feira, 18 de Setembro de 2009

«Vamos precisar de novas instituições», diz enviada especial da ONU

Um novo quadro institucional da defesa do ambiente vai nascer no final do ano em Copenhaga, na cimeira das alterações climáticas. Numa entrevista à TSF, o optimismo de enviada especial do Secretário-Geral das Nações Unidas para as questões do Clima transborda a cada frase.
 
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publicado por climáticas às 22:08
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Quinta-feira, 3 de Setembro de 2009

"Clima: Ban Ki-moon alerta que o mundo “está a avançar para o abismo”

Público | 03-09-2009

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, alertou hoje na Conferência climática mundial, em Genebra, que o mundo “está a avançar para o abismo” devido à intensificação do fenómeno das alterações climáticas.

“Temos o pé pregado a fundo no acelerador e dirigimo-nos para o abismo”, disse Ban Ki-moon na 3ª conferência da ONU sobre Clima, a decorrer em Genebra de 31 de Agosto a 4 de Setembro.

O secretário-geral da ONU, que chegou do Árctico onde constatou os impactos das alterações climáticas, lamentou que, durante anos, os cientistas tenham sido acusados de serem alarmistas. “Mas os verdadeiros alarmistas são aqueles que dizem que não podemos agir pelo clima porque isso iria abrandar o crescimento económico”.


“Não têm razão. As alterações climáticas podem desencadear um desastre massivo”, acrescentou, preocupando-se com os milhões de pessoas que vivem nas zonas costeiras um pouco por todo o mundo, ameaçadas com a subida do nível médio do mar. “O que vão eles fazer quando as tempestades empurrarem o mar terra adentro? Para onde hão-de ir?”."



Ler noticia completa em http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1398928

 

publicado por climáticas às 12:25
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