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Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2009

Quercus faz balanço da COP15 na RTP

publicado por climáticas às 15:45
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Sábado, 19 de Dezembro de 2009

Acordo de Copenhaga

Aqui está o famigerado "Acordo de Copenhaga" apresentado esta madrugada na Cimeira do Clima. Esta é a versão distribuída aos delegados e não a versão definitiva, que deixará de conter qualquer símbolo da Convenção do Clima (UNFCCC), conforme decidido já esta manhã.
Copenhagen Accord

 

Fonte: UNFCCC [link directo]

publicado por climáticas às 13:05
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Acordo falhado - Uma falsa partida para o pós-2012

Posição da Quercus sobre o Acordo de Copenhaga (antes da eventual aprovação do mesmo em Plenário da Convenção):

Este acordo é uma falsa partida e não é claro que tenha o apoio dos todos os líderes mundiais. Apesar do que os líderes políticos estão a dizer neste momento, este desenvolvimento não torna o trabalho quase feito: está longe de ser justo e vinculativo. Este acordo tem muitas lacunas reconhecidas aliás publicamente no momento do seu anúncio.

Os líderes falharam em conseguir um verdadeiro acordo como prometido. Ignoraram a ciência e guiaram-se por interesses nacionais. Estamos perante um atraso com muitos custos, que podem ser medidos em vidas humanas e em dinheiro perdido.

O financiamento acordado representa menos que os subsídios dos países às indústrias de combustíveis fósseis. Os objectivos para reduzir a poluição mantêm-nos no caminho que a ciência diz levar a um aumento catastrófico de temperatura.

Na melhor das hipóteses, estamos agora confrontados com um atraso mortal que significa uma tragédia desnecessária para milhões de famílias. Os impactos vão fazer-se sentir em todos os países e mais drasticamente nas populações mais pobres dos países em desenvolvimento.

Os líderes mundiais precisam de repensar este acordo. Tal como está, irá desmoronar-se assim que analisado com mais atenção. É preciso os líderes mundiais reunirem-se novamente antes de Junho para resolverem os assuntos que ficaram pendentes agora.

Sobre a União Europeia

Na opinião da Quercus, é fundamental que a União Europeia se comprometa unilateralmente com uma redução de 20 para 40% das suas emissões de gases com efeito de estufa entre 1990 e 2020 (30% de esforço interno), dado que os a recessão económica e financeira reduziram significativamente os custos das medidas associadas.

A União Europeia deveria desde já ter assegurado a continuação do Protocolo de Quioto para um segundo  período pós-2012 e foi demasiado passiva em termos negociais, apesar de reconhecermos a sua liderança. A União Europeia deve confirmar que o processo negocial deve seguir de modo firme o caminho da Convenção das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas. Deve também clarificar que a contribuição financeira aos países em desenvolvimento acordada em Copenhaga é adicional.

Copenhaga, 19 de Dezembro de 2009
A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

publicado por climáticas às 01:58
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Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2009

Iniciativa: Peru de Natal dá créditos de carbono

Sociedade Agrícola do Freixo do Meio, S.A oferece 1 crédito de carbono na compra de um peru biológico para a quadra natalícia. A oferta corresponde a 1 tonelada de CO2 fixado pelos montados de sobro e azinho da Herdade.  A medida deve-se "ao problema ambiental mais grave com que alguma vez a nossa civilização se deparou - as alterações climáticas", explicam os promotores. 

 

A iniciativa pertende tirar partido da agricultura biológica praticada na herdade e da elevada taxa de regeneração e diversidade de habitats do Montado de sobro e de azinho, que representa uma capacidade de fixação de CO2 estimada na ordem das 4 toneladas por hectare e uma capacidade global de fixar CO2 de cerca de 6800 toneladas nos 1700 ha de montado.

 

Na lógica dos créditos de carbono, em que uma tonelada de carbono fixado equivale a um crédito, a Sociedade vai atribuir gratuitamente estes créditos aos clientes para que possam contabilizar este serviço de fixação de carbono nos seus cálculos da pegada ecológica (http://www.carbono-zero.com/calculadoras.php).

 

O Peru Preto da herdade é criado em Modo de Produção Biológico onde pasta em liberdade, alimentam-se fundamentalmente do que a natureza proporciona: plantas, sementes, insectos, azeitonas, bolotas. "Este modo de produção junto com o crescimento no Montado Alentejano, conferem a esta carne um conjunto de características particulares e a certeza de estar a consumir um produto com baixo impacto relativamente a produção de CO2", garantem os produtores.

Fonte: Sociedade Agrícola do Freixo do Meio

publicado por climáticas às 15:15
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Terça-feira, 15 de Dezembro de 2009

Estudo afirma que a acidificação dos Oceanos pode destruir a vida marinha

Os oceanos do planeta estão a ficar mais ácidos e a um ritmo maior que nas últimas cinco décadas, um processo que ameaça a vida marinha e o abastecimento de alimentos, revela um estudo internacional divulgado à margem da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que decorre em Copenhaga, Dinamarca.

 

Segundo o documento, elaborado por 100 especialistas em biologia marinha, os mares estão a absorver níveis perigosos de dióxido de carbono como resultado directo da actividade humana. Este cenário pode afectar os animais marinhos, interferir com o percurso das baleias e destruir espécies de plâncton que fazem parte da base da cadeia alimentar.

 

Os cientistas alertam que muitos dos efeitos da acidificação dos oceanos - que aumentou 30% desde o início da revolução industrial - já são irreversíveis e podem acelerar. O novo estudo adverte que se as emissões de CO2 continuarem no ritmo actual a acidificação dos oceanos aumentará 150 por cento até 2050, “afectando seriamente” os recifes de coral, as algas e o plâncton e levando à extinção de algumas espécies.

 

Outro estudo divulgado pela União Internacional para a Conservação da Natureza, indica as dez espécies mais ameaçadas de extinção devido ao aquecimento global. Elas são a baleia beluga, o peixe-palhaço, a tartaruga-de-couro, o pinguim-imperador, a árvore quiver ("Aloe dichotoma"), a foca-anelada, o salmão, a coral chifre-de-veado, a raposa-do-árctico e o coala.

Fonte: Agências

 

publicado por climáticas às 16:47
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Al Gore alerta que o Árctico pode derreter em 2014

Foto: AFP

 

O ex-vice-presidente americano Al Gore acredita que o Oceano Árctico poderá ficar quase sem gelo durante o Verão de 2014. O alerta foi feito ontem à margem da cimeira sobre alterações climáticas, em Copenhaga, e resulta de novas projecções baseadas em modelos feitos por computador.

 

A previsão contraria outra publicada no início do ano por uma agência do governo norte-americano que prevê que o gelo do Árctico apenas desaparecerá em 2030. No entanto, Al Gore assegura que alguns modelos apontam que há 75% de hipóteses de a camada de gelo do Pólo Norte desaparecer no Verão, dentro de cinco ou sete anos.

 

“É difícil de traduzir o assombro que os especialistas na ciência do gelo sentiram quanto viram isso”, disse Gore, que se uniu a autoridades da Escandinávia para apresentar os dados. O grupo apresentou dois novos estudos que actualizam os possíveis desdobramentos e transformações climáticas no Pólo Norte.

Fonte: Agências

publicado por climáticas às 12:17
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Greenpeace solta Cavaleiros do Apocalípse em Copenhaga

A Greenpeace deixou mais um sinal do que poderá acontecer caso não seja assinado um Acordo climático vinculativo, justo e ambicioso em Copenhaga. Ontem, dia 14 de Dezembro, a organização juntou à porta do Parlamento dinamarquês, em Copenhaga, os quatro cavaleiros do Apocalipse, caracterizados de modo a simbolizar, cada um, a morte, a fome, a guerra e a peste - quatro catastrófes que a humidade poderá ter de enfrentar no futuro caso não sejam tomadas medidas fortes para conter as alterações climáticas.

 

Ver vídeo: 

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publicado por climáticas às 12:10
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Segunda-feira, 14 de Dezembro de 2009

Portugal - 12º país com melhor desempenho na avaliação do comportamento dos 57 países mais industrializados

 

Portugal ficou classificado em 12º lugar em termos de melhor desempenho relativamente às alterações climáticas num ranking que incluiu os países desenvolvidos (CCPI 2010) e os países com um forte desenvolvimento industrial recente ou representando mais de 1% do total de emissões de dióxido de carbono.

 

O índice é da responsabilidade da organização não governamental de ambiente GermanWatch e da Rede Europeia de Acção Climática (a que a Quercus pertence) e contou com a colaboração da Quercus na avaliação qualitativa pericial efectuada a Portugal. O anúncio foi hoje efectuado em conferência de imprensa na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas que está a ter lugar em Copenhaga na Dinamarca.

 

O índice mostra que nenhum país dos considerados pode ser destacado como tendo um desempenho satisfatório no que respeita à protecção do clima. O critério específico para esta avaliação são as medidas tomadas por cada país para assegurarem à escala global um aumento de temperatura inferior a 2ºC. Assim, o CCPI 2010, tal como no ano passado, não tem vencedores, porque nenhum país está a fazer o esforço necessário para evitar uma alteração climática com consequências dramáticas.

 

O Climate Change Performance Index (CCPI) é um instrumento inovador que traz maior transparência às políticas climáticas internacionais. Com base em critérios padrão, o índice avalia e compara o desempenho de 57 países que, no total, são responsáveis por mais de 90% das emissões de dióxido de carbono associadas à energia. O objectivo do índice é aumentar a pressão política e social, nomeadamente nos países que têm esquecido até agora o seu trabalho interno no que respeita às alterações climáticas. O CCPI resulta de três componentes parciais que são somadas de modo a criar um ranking de desempenho em termos de alterações climáticas dos países avaliados.

 

A primeira componente (tendência das emissões) analisa a evolução das emissões, nos últimos anos, de quatro sectores: energia eléctrica, transportes, residencial e indústria. A segunda componente refere-se às emissões (nível de emissões) relacionadas com a energia em de cada país, integrando variáveis como o produto interno bruto e as emissões per capita.

 

A terceira e última componente (política de emissões) resulta duma avaliação da política climática do país a nível nacional e internacional. A componente de tendência pesa 50%, a componente nível de emissões 30% e as políticas climáticas são ponderadas em 20%. Os dados são retirados da Agência Internacional de Energia e das submissões efectuadas pelos países, sendo as políticas climáticas avaliadas por peritos internacionais na área das alterações climáticas, tendo a Quercus participado a este nível para Portugal.

 

Portugal sobe três lugares no ranking, da 15ª (em 2009) para a 12ª posição (em 2010)

 

Portugal obteve em 2010, a 12ª posição no ranking final global (1º é o melhor), sendo que ficou em 20ª posição na componente tendência de emissões, 17ª na componente de nível de emissões e 17º na componente de políticas climáticas, tendo subido três posições na análise global. Em 2009, ficou em 15ª posição num total de 57 países. Em 2008, Portugal tinha obtido a 13ª posição no índice, quando estiveram em avaliação 56 países.

 

Este ano, atinge a melhor posição desde que o índice é publicado. Este lugar reflecte o nível de emissões per capita relativamente baixas e ter um conjunto de medidas consignadas (mesmo que algumas ainda não implementadas) para reduzir as emissões, mesmo não conseguindo cumprir o Protocolo de Quioto apenas com medidas internas, tendo de recorrer assim à aquisição de créditos de emissão no exterior através do Fundo de Carbono.

 

Quanto às energias renováveis, estas têm infelizmente recebido mais prioridade que as políticas de conservação e eficiência energética. Apesar dos investimentos, a falta de precipitação nos últimos anos tem levado a uma contribuição relativamente reduzida da componente hídrica na produção de electricidade, sendo porém relevante o aumento da produção eólica.

 

O país melhor classificado no ranking foi o Brasil, seguido da Suécia, Reino Unido e Alemanha. O pior país foi a Arábia Saudita, tendo a Espanha ficado em 32º lugar, o Canadá em penúltimo lugar (59º) e os EUA em 53º lugar. O relatório será disponibilizado em inglês pela Quercus através do sítio www.quercus.pt ou pode também ser consultado em http://www.germanwatch.org/ccpi.

 

A Direcção Nacional da Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza

publicado por climáticas às 09:59
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Sábado, 12 de Dezembro de 2009

Lisboa quer um verdadeiro acordo em Copenhaga

 

 

 

 

 

Em Lisboa, a vigília de activistas da Quercus e da Avaaz juntou pouco mais de 100 pessoas no Largo do Rossio. Durante uma hora acenderam-se velas e pediu-se "um acordo de verdade em Copenhaga".

publicado por climáticas às 21:51
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Quarta-feira, 9 de Dezembro de 2009

Do Peru: El Tiempo es Hoy

Artistas peruanos pedem justiça climática numa adaptação do tema "Beds are Burning" usado pela campanha TckTckTck:

 

publicado por climáticas às 11:09
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Terça-feira, 8 de Dezembro de 2009

Instituto Meteorologia: temperatura em Portugal já aumentou 1,2 graus desde 1930

Portugal aqueceu 1,2 graus nas últimas décadas e vive fenómenos extremos como chuvadas intensas, ondas de calor e vagas de frio prolongadas, diz o Instituto de Meteorologia. "Os fenómenos extremos podem vir a ter frequência maior do que no passado. Estamos a bater recordes sucessivos de verões mais quentes, ondas de calor mais prolongadas. Nos últimos 30 anos houve uma curva ascendente nas temperaturas médias", alerta Adérito Serrão, presidente do Instituto.

 

Segundo o especialista, a temperatura média em Portugal subiu 1,2 graus desde 1930, enquanto antes demorara um século para aumentar 0,8 graus. Esta diferença "significativa" explica-se em grande parte pela revolução industrial, que trouxe alterações nas emissões de dióxido de carbono, acrescenta. "Se a projecção [de aumento da temperatura média] se mantiver, terá efeitos graves. Tudo o que ultrapassa os dois graus em relação a 1990 tem consequências com irreversibilidade nos ecossistemas e poderá gerar catástrofes, como aconteceram já no passado, mas com mais intensidade", avisa.

 

Fonte: Lusa e ionline

publicado por climáticas às 10:48
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Segunda-feira, 7 de Dezembro de 2009

56 jornais de 44 países dão passo inédito de fazer hoje um editorial comum sobre Copenhaga


Imagem: PUBLICO.PT
 

O Jornal Público foi convidado para esta iniciativa pelo diário britânico The Guardian, que tornou este projecto global real, com o objectivo de consolidar uma só voz, forte e unida na urgência de alertar para a necessidade de um Acordo forte em Copenhaga, que enfrente de vez as alterações climáticas.

"É dentro desse espírito que 56 jornais de todo o mundo se uniram sob este editorial. Se nós, com tão diferentes perspectivas nacionais e políticas, conseguimos concordar sobre o que deve ser feito, então certamente os nossos líderes também o conseguirão", lê-se no editorial de hoje do Jornal Público.

Lista de Jornais aderentes: “Süddeutsche Zeitung” - Alemanha,“Gazeta Wyborcza” – Polónia,“Der Standard” - Áustria,“Delo” - Eslovénia,“Vecer” – Eslovénia,“Dagbladet Information” - Dinamarca,“Politiken” - Dinamarca,“Dagbladet” - Noruega,“The Guardian” – Reino Unido,“Le Monde” - França,“Liberation” - França,“La Reppublica” - Itália,“El Pais” - Espanha,“De Volkskrant” – Holanda,“Kathimerini” - Grécia,“Público” - Portugal,“Hurriyet” - Turquia,“Novaya Gazeta” - Rússia,“Irish Times” - Irlanda,“Le Temps” - Suíça, “Economic Observer” - China,“Southern Metropolitan” - China,“CommonWealth Magazine” - Taiwan,“Joongang Ilbo” - Coreia do Sul,“Tuoitre” - Vietname,“Brunei Times” - Brunei,“Jakarta Globe” - Indonésia,“Cambodia Daily” – Camboja,“The Hindu” - Índia,“The Daily Star” - Bangladesh,“The News” - Paquistão,“The Daily Times” - Paquistão,“Gulf News” - Dubai,“An Nahar” – Líbano,“Gulf Times” - Qatar,“Maariv” - Israel,“The Star” – Quénia,“Daily Monitor” - Uganda,“The New Vision” - Uganda,“Zimbabwe Independent” – Zimbabwe,“The New Times” - Ruanda,“The Citizen” - Tanzânia,“Al Shorouk” - Egipto,“Botswana Guardian” – Botswana,“Mail & Guardian” - África do Sul, “Business Day” - África do Sul, “Cape Argus” - África do Sul,“Toronto Star” - Canadá,“Miami Herald” – Estados Unidos,“El Nuevo Herald” – Estados Unidos, “Jamaica Observer” – Jamaica, “La Brujula Semanal” - Nicarágua,“El Universal” - México, “Zero Hora” - Brasil, “Diário Catarinense” - Brasil, “Diario Clarin” - Argentina.

Editorial completo em:
http://www.publico.clix.pt/Sociedade/14-dias-que-vao-definir-a-opiniao-da-historia-sobre-uma-geracao_1412856

publicado por climáticas às 11:06
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Sábado, 5 de Dezembro de 2009

“Onda” pelo clima invade Londres

 

Milhares de manifestantes dirigem-se a esta hora para o Parlamento inglês, em Londres, onde irão pedir a adopção de medidas urgentes contra as alterações climáticas. A iniciativa “The Wave” (a onda) acontece na véspera da Cimeira do Clima que terá início segunda-feira em Copenhaga, Dinamarca.

 

A “onda” junta organizações não governamentais (ONG) de ambiente e direitos humanos, bem como organizações religiosas inglesas. Os manifestantes exigem um acordo climático justo, ambicioso e vinculativo na Cimeira de Copenhaga (COP15), nomeadamente um compromisso para manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC.


Além de Londres, estão a decorrer iniciativas semelhantes em Belfast, Bruxelas, Dublin e Glasgow. Os protestos podem ser acompanhados no Twitter através da hashtag #theWave. Mais informação: http://the-wave.org.uk/.

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publicado por climáticas às 13:37
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10 'especiais informação' sobre a COP15

Selecção dos media que dedicam uma cobertura especial à Cimeira de Copenhaga:

ABCdoAmbiente – Copenhaga 2009
BBC News - Copenhagen summit 2009
DN – Cimeira de Copenhaga sobre o Clima
Expresso – Alterações Climáticas
G1 (Globo) – COP15
Guardian – Copenhagen climate summit
Jornal de Negócios – Cimeira de Copenhaga
PÚBLICO – Copenhaga 09
SIC – Cimeira de Copenhaga
The Climate Pool (Facebook)

publicado por climáticas às 12:39
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Sexta-feira, 4 de Dezembro de 2009

10 Guias essenciais sobre a Cimeira de Copenhaga

A Gristy guide to the COP15 climate talks
An activist's guide to Copenhagen (Guardian)
Climate Action Network (CAN) COP15 Guide
COP15 Conference Guide (pdf)
DanChurchAid - Guide to Copenhagen during COP 15
Greentech Guide to Cop15
IIED – COP15 for journalists: a guide to the UN climate change summit
Inhabitat’s Green Guide to COP15
Q&A: The Copenhagen climate summit (BBC)
The GOOD Guide to COP15

publicado por climáticas às 18:09
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20 campanhas sobre a COP15

 

10:10 (UK)
350.org
Act on CO2penhagen (UK)
Adopt a Negotiator
Avaaz.org - Vigils for a Real Deal
Climate Collective
Climate No Borders Call Out 14th
FoE – Safe Climate
Fossil of the Day Award
GLOBAL DAY OF ACTION
Greenpeace Action-Pact
Hopenhagen
KLIMAX
Raise Your Voice
Seal the Deal!
Show Your Vote
TckTckTck
The Age of Stupid
Time for Climate Justice (vídeo)
Unite for Climate

publicado por climáticas às 14:05
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Quarta-feira, 2 de Dezembro de 2009

Líderes mundiais «pedem desculpa» pelo falhanço de Copenhaga

Barack Obama

O aeroporto de Copenhaga está coberto de cartazes onde vários líderes mundiais envelhecidos pedem desculpa pelo falhanço das negociações da Cimeira do Clima que tem iníco nesta cidade no início da próxima semana. "Peço desculpa. Podíamos ter travado alterações climáticas catastróficas mas não o fizemos", diz Barack Obama, Gordon Brown, Lula da Silva e outros.

 

As fotomontagens fazem parte de uma campanha da Greenpeace e da TckTckTck que pretende sensibilizar estes políticos para a necessidade urgente de medidas contra o aquecimento global. "Esperamos que estes anúncios prevejam um futuro errado – um futuro em que os líderes olham para o passado, para uma cimeira que falhou, com uma atitude de 'podia, deveria'. Ainda há tempo para mudar o futuro", acredita a Greenpeace.

 

As Organizações Não Governamentais (ONG) esperam que os anúncios não se transformem em realidade e recomendam que estes líderes "evitem arrependimentos" através da adopção de "um acordo justo, ambicioso e vinculativo para salvar o planeta" na Cimeira de Copenhaga. Veja todas as imagens na página da Greenpeace.

publicado por climáticas às 13:48
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«A resposta da Igreja às mudanças climáticas»

A Conferência de Copenhaga sobre as mudanças climáticas irá tomar decisões importantes que vão influenciar muitos aspectos da nossa vida presente e futura. O Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) e a KEK (Conferência das Igrejas Europeias), juntamente com várias outras comunidades, a título individual, escreveram uma carta conjunta, na qual assinalam que os desafios de Copenhaga “não têm apenas a ver com as vertentes técnicas das mudanças climáticas: ética, cultura, fé e religião são elementos substantivos”.

 

A mudança de estilos de vida, apontam, deve ser tida em conta se a questão das mudanças climáticas quiser ser efectivamente abordada, assegurando um desenvolvimento humano integral. “Sabemos que apenas com uma ecologia humana real - que tome em conta os direitos e também as responsabilidades que temos uns com os outros e com as gerações futuras – se poderá prever um melhor cuidado do ambiente”, indicam os secretários do CCEE e da KEK. (...)

 

Notícia integral na Agência Ecclesia.

publicado por climáticas às 13:36
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«Nível do mar sobe o dobro do previsto até 2100»

Por causa do aquecimentos global, o nível do mar vai subir o dobro do previsto para este século, alertou um relatório divulgado ontem, em Londres, da autoria do Comité Científico de Pesquisa da Antárctida (SCAR). Assim, em vez de, até 2100, o mar subir entre 28 e 43 centímetros, como previu, há dois anos, o Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas da ONU, pode subir até 1,40 metros. Isso poderia significar que 10% da população mundial seria obrigada a mudar-se por causa da perda de terras. As cidades costeiras, como Veneza, tornar-se-iam autênticas fortificações. Algumas ilhas, como as Maldivas, poderiam mesmo acabar por desaparecer da face da Terra.

 

Notícia integral no Diário de Notícias

publicado por climáticas às 01:34
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Terça-feira, 1 de Dezembro de 2009

Alterações climáticas afectam agricultura, pastorícia e vida selvagem

Algumas espécies poderão desaparecer ou sofrer mudanças no seu ciclo de vida devido às alterações climáticas, antecedendo o seu período de floração ou reprodução. Segundo a investigadora Maria João da Cruz, que estuda os efeitos das alterações climáticas nos seres vivos e as formas de os contrariar, o aquecimento global poderá prolongar a época seca do ano, com implicações na agricultura, pastorícia e vida selvagem.

 

"As espécies que dependem de fenómenos climáticos para começar uma nova fase do ciclo de vida poderão atrasar ou adiar essa fase por causa das alterações climáticas", afirmou. Segundo a especialista, ainda não existem estudos em Portugal sobre as consequências do aquecimento na fauna e na flora, mas noutros países, como Inglaterra, existem registos com mais de 50 anos sobre aquelas mudanças e a sua relação com as alterações climáticas.

 

Notícia da Lusa, disponível em Expresso, SIC Online, SOL

publicado por climáticas às 14:51
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Quinta-feira, 12 de Novembro de 2009

"Obama, tu podes parar isto"

A Greenpeace lançou hoje, dia 12 de Novembro, um apelo ao presidente norte-americano, Barack Obama, para travar a desflorestação na Indonésia, através da colocação de uma faixa gigante numa floresta de Sumatra (na imagem). Obama visita, pela primeira vez, a China entre 15 a 18 de Novembro, sendo o dossier ambiental um dos pontos a discutir com o seu homólog chinês, Hu Jintao. Entretanto, continua a contagem decrescente para a Cimeira de Copenhaga, a menos de um mês.

 

Foto: REUTERS/HO/Greenpeace/John Novis

publicado por climáticas às 15:58
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A sociedade civil está atenta às alterações climáticas

De acordo com uma sondagem realizada em 20 países desenvolvidos e em desenvolvimento, tornada pública ontem, as políticas ambientais adoptadas pelos Estados Unidos e China de combate ao aquecimento global são reprováveis.

42% e 41% dos inquiridos aponta o dedo à postura ambiental de Pequim e Washington, respectivamente, no que respeita ao dossier ambiental.

Realizada entre Abril e Maio, esta sondagem contou com a participação de 20.349 pessoas de 20 nações, que representam quase dois terços (63%) da população mundial. O instituto Opinião Pública Mundial (World Public Opinion), responsável pelo inquérito, foi criado em 2006 no sentido de dar a conhecer a opinião dos cidadãos mundiais sobre assuntos do contexto internacional.

Divulgada a poucos dias de Barack Obama, presidente norte-americano, visitar a China, na terça e quarta-feira, esta sondagem ganha ainda mais relevância visto que o tema em discussão com o seu homólogo chinês Hu Jintao, será o combate às alterações climáticas.

Cada vez mais perto está também a Cimeira das Nações Unidas sobre alterações climáticas em Dezembro, que juntará em Copenhaga 192 países, na esperança de acordarem um novo acordo internacional para a redução das emissões de gases com efeito de estufa. Nesta contenda, o contributo dos Estados Unidos e da China (que juntos representam mais de 40% das emissões globais de dióxido de carbono) é essencial para se conseguir ultrapassar o impasse das negociações.

publicado por climáticas às 15:30
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Quarta-feira, 11 de Novembro de 2009

Dança pelo clima

No passado mês de Agosto, mais de 10 mil pessoas dançaram pelo clima na praia de Oostend, na Bélgica.

A organização pretende que o video seja visto em todo o mundo até à Conferência de Copenhaga sobre Alterações Climáticas, a realizar-se entre 7 e 18 de Dezembro.

Qualquer um pode juntar-se a este movimento e publicar no site da campanha (http://www.dancefortheclimate.org/) um video com a sua dança pelo clima, deixando assim o seu próprio argumento sobre a urgência de termos de agir o quanto antes para ainda conseguirmos combater o problema das alterações climáticas.

Os U2 apoiaram esta dança pelo clima, autorizando a livre utilização do tema “Magnificent” como banda sonora do video.


Ver o video:

 

publicado por climáticas às 17:02
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Terça-feira, 10 de Novembro de 2009

“A Psicologia da Comunicação sobre Alterações Climáticas”

O Centro de Pesquisa sobre Decisões Ambientais (CRED, na sigla em inglês) da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, publicou recentemente um guia com o título “A Psicologia da Comunicação sobre Alterações Climáticas”. Seja para grupos profissionais específicos (cientistas, jornalistas, professores, assessores políticos) ou para o público em geral, este guia oferece uma estratégia inovadora de abordar esta temática tão na ordem do dia, apresentada num grafismo apelativo.

 

A publicação está disponível para consulta capitulo a capitulo nesta página e também para download em PDF.

 

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publicado por climáticas às 17:10
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