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Sexta-feira, 18 de Dezembro de 2009

Discurso de Obama online

Discurso do Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, já está disponível aqui, em texto.

 

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publicado por climáticas às 12:11
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Terça-feira, 24 de Novembro de 2009

Alterações Climáticas

Pontos Essenciais para um acordo justo, ambicioso e vinculativo em Copenhaga

 A Rede Internacional de Acção Climática, composta por mais de 500 organizações em todo o mundo entre elas a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, lança hoje os elementos essenciais para um Acordo de Copenhaga completo e robusto.

 

Este documento define “as acções necessárias para evitar as catástrofes associadas às alterações climáticas, enquanto também sustenta a economia global e a adaptação às alterações climáticas que já não se podem evitar”, diz David Turnbull, Director da Rede de Acção Climática Internacional (CAN-I, na sigla em inglês). “A ciência é clara. E este é o critério para medir o nível de ambição do acordo dos líderes em Copenhaga”, acrescenta.

Francisco Ferreira, Vice-Presidente da Quercus, considera que “as propostas agora feitas pelas organizações não governamentais devem ser seriamente ponderadas por cada um dos Governos, incluindo o de Portugal, pois são a garantia mínima de que as alterações climáticas não representarão um custo demasiado elevado para as próximas gerações”.

Esta lista de pontos essenciais intitulada “Alterações Climáticas: Pontos essenciais para um acordo climático justo, ambicioso e vinculativo em Copenhaga” serve como painel de pontuação aos observadores que seguirem o progresso das negociações de Copenhaga e a avaliação dos resultados. Os pontos essenciais desta lista incluem:

- Um comprometimento para manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC, com o pico de emissões entre 2013 e 2017 e as concentrações de CO2 abaixo de 350 ppm.

- Os países industrializados, em conjunto, devem-se comprometer com uma meta de redução das suas emissões de gases de efeito de estufa superior a 40% até 2020 em relação aos valores de 1990. Este objectivo deve ser alcançado maioritariamente por reduções internas.

- Os países em desenvolvimento devem ser apoiados no esforço de limitar as suas emissões industriais e reduzir substancialmente as suas emissões em relação à tendência actual.

- As emissões da desflorestação de degradação florestal devem ser reduzidas para zero, até 2020, com apoio financeiro dos países desenvolvidos de pelo menos 35 mil milhões de dólares por ano.

- Os países desenvolvidos devem providenciar pelo menos 195 mil milhões de dólares em financiamento público anual até 2020 e em adição à já existente ajuda pública ao desenvolvimento, para acções nos países em desenvolvimento.

- Os resultados de Copenhaga devem ser juridicamente vinculativos e viáveis: propõe-se um segundo período de cumprimento do Protocolo de Quioto; um acordo complementar que preveja metas exequíveis para os Estados Unidos da América comparáveis às dos demais países desenvolvidos; acções pelos países em desenvolvimento.

A Rede de Acção Climática (CAN, da sigla em inglês), da qual a Quercus faz parte, é uma rede de organizações ambientais e de desenvolvimento que trabalham juntas com o objectivo de limitar as alterações climáticas a níveis sustentáveis. O documento representa a posição global desta Rede. Cada membro tem as suas posições individuais.

Mais informações em www.climatenetwork.org.

 

Download do documento: Pontos essenciais pra Copenhaga

 
Lisboa, 24 de Novembro de 2009

publicado por climáticas às 16:57
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Quinta-feira, 12 de Novembro de 2009

"Obama, tu podes parar isto"

A Greenpeace lançou hoje, dia 12 de Novembro, um apelo ao presidente norte-americano, Barack Obama, para travar a desflorestação na Indonésia, através da colocação de uma faixa gigante numa floresta de Sumatra (na imagem). Obama visita, pela primeira vez, a China entre 15 a 18 de Novembro, sendo o dossier ambiental um dos pontos a discutir com o seu homólog chinês, Hu Jintao. Entretanto, continua a contagem decrescente para a Cimeira de Copenhaga, a menos de um mês.

 

Foto: REUTERS/HO/Greenpeace/John Novis

publicado por climáticas às 15:58
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A sociedade civil está atenta às alterações climáticas

De acordo com uma sondagem realizada em 20 países desenvolvidos e em desenvolvimento, tornada pública ontem, as políticas ambientais adoptadas pelos Estados Unidos e China de combate ao aquecimento global são reprováveis.

42% e 41% dos inquiridos aponta o dedo à postura ambiental de Pequim e Washington, respectivamente, no que respeita ao dossier ambiental.

Realizada entre Abril e Maio, esta sondagem contou com a participação de 20.349 pessoas de 20 nações, que representam quase dois terços (63%) da população mundial. O instituto Opinião Pública Mundial (World Public Opinion), responsável pelo inquérito, foi criado em 2006 no sentido de dar a conhecer a opinião dos cidadãos mundiais sobre assuntos do contexto internacional.

Divulgada a poucos dias de Barack Obama, presidente norte-americano, visitar a China, na terça e quarta-feira, esta sondagem ganha ainda mais relevância visto que o tema em discussão com o seu homólogo chinês Hu Jintao, será o combate às alterações climáticas.

Cada vez mais perto está também a Cimeira das Nações Unidas sobre alterações climáticas em Dezembro, que juntará em Copenhaga 192 países, na esperança de acordarem um novo acordo internacional para a redução das emissões de gases com efeito de estufa. Nesta contenda, o contributo dos Estados Unidos e da China (que juntos representam mais de 40% das emissões globais de dióxido de carbono) é essencial para se conseguir ultrapassar o impasse das negociações.

publicado por climáticas às 15:30
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Quarta-feira, 4 de Novembro de 2009

"UE pressiona EUA para fechar acordo do clima"

PÚBLICO
04.11.2009
Rita Siza, Washington

"Os líderes da União Europeia estiveram ontem em Washington para fundar, com a Administração dos Estados Unidos, um novo Conselho de Cooperação para a Energia, que será um fórum permanente de nível ministerial para fomentar a colaboração dos dois blocos transatlânticos em termos de eficiência e segurança energética. (...)"

 

Ver a notícia completa em:
http://ecosfera.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1408239


 

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publicado por climáticas às 10:28
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Terça-feira, 22 de Setembro de 2009

Procuram-se!

 

 
Procuram-se soluções para o impasse negocial em que está a cimeira de Copenhaga, no final do ano. Procuram-se ideias para desanuviar a tensão e aliviar as emissões de gases de efeito de estufa, foi por isso que este "bando dos quatro" esteve hoje em Nova Iorque.
 
O presidente dos Estados Unidos da América, o presidente da República Popular da China, o primeiro-ministro do Japão e o presidente em exercicio da União Europeia (primeiro-ministro sueco) foram 4 dos 100 líderes mundiais que responderam à chamada do secretário-geral das Nações Unidas para uma cimeira sobre alterações climáticas, realizda na sede da ONU. Estes 4 representam 62% das emissões de CO2.
 
 
No discurso mais esperado, o presidente americano, Barack Obama, cujo país é um dos maiores poluidores do planeta, declarou-se determinado a agir contra o aquecimento global, mas reconheceu que "o mais duro" ainda deve ser feito até a Conferência de Copenhague em dezembro.
 

 

"A ameaça imposta pela mudança climática é grave, é urgente e está aumentando", afirmou Obama, para quem as gerações futuras caminharão para uma "catástrofe irreversível", se a comunidade internacional não agir "audaciosa, rápida e conjuntamente".
"Compreendemos a gravidade da ameaça climática. Estamos determinados a agir. E nós honraremos nossas responsabilidades aos olhos das gerações futuras", prometeu.
 
 
No seu discurso na cimeira, o presidente chinês, Hu Jintao, apresentou um plano para conter as emissões chinesas de CO2, mas sem valores específicos.
Hu disse que a China fará fortes investimentos em energias renováveis e nuclear, e prometeu que no futuro as emissões de gases do efeito estufa do país aumentarão num ritmo inferior ao crescimento econômico.
"Vamos nos empenhar para cortar as emissões de dióxido de carbono por unidade do PIB em uma margem notável até 2020, em relação ao nível de 2005", disse Hu, de acordo com a tradução inglesa do seu discurso.
 
Esta promessa chinesa, mesmo sem indicar uma limitação absoluta, pode fazer arrefecer as críticas de políticos norte-americanos que estão relutantes em aceitar um corte expressivo para as emissões dos EUA se não tiverem uma contrapartida de Pequim.
 
Activistas e analistas esperavam mais
 
"Foi um pouco frustrante que a China não tenha dado um número para a intensidade dos gases do efeito estufa. Eu esperava que isso viesse agora", disse Knut Alfsen, director de pesquisas do Centro para o Clima e a Pesquisa Energética Internacionais, de Oslo.
"Mas este é um progresso. Há cinco anos o clima era uma não-questão para a China. Agora eles deram uma volta completa e dizem: 'Vamos fazer algo agora'. Essa é uma grande guinada."
Assim pode ser que esta jornada sirva para acordar os politicos mundiais que ainda não viram o tempo escasseia para se chegar a um acordo em Copenhaga.
publicado por climáticas às 23:14
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